“É uma cicatriz que nunca sarou e cada dia mais que passa, ela só sangra mais. Porque vem a falta, a saudade dela. A gente chega lá e se lembra que ela recebia a gente muito bem, dava aquele carinho, todo o amor para nós. Eu não gosto de ir lá por causa disso, porque chego lá e não vejo ela. Só vejo a cena do que aconteceu com ela. Eu sinto muito a falta dela, muito mesmo”, conta a filha da vítima, que não quis ser identificada.
‘Se ela tivesse viva, eu não tava desse jeito’

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