O responsável pela área não apresentou nenhum documento que autorizasse a atividade, como alvará, licença ambiental ou estudo de impacto. Por se tratar de uma prática potencialmente poluidora, ele foi levado à DEMA, onde assinou um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e se comprometeu a comparecer à Justiça.
Polícia investiga aterro irregular com entulho em área de mangue em SL










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