“Nos momentos mais difíceis em que a dor física e a angústia na alma se misturavam, eu encontrava descanso e esperança em meio a orações e louvores. Buscar a Deus e encontrá-lo, experimentar um conforto e um consolo profundo e real, fortaleceu a minha fé. Não foi bom sentir dores constantemente, nem me achar a pessoas mais incapaz do mundo, mas foi bom estar com Cristo que me sustentou e me conduziu a um tempo de descanso. Há um ano, os sintomas da fibromialgia estão controlados e eu já consigo fazer planos e cumpri-los”, destaca Dini.
Como o otimismo contribui no enfrentamento da fibromialgia em mulheres, segundo pesquisa

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