Depois da morte do irmão, em 2014, Aurá passou a viver sozinho na aldeia Cocal, na Terra Indígena Alto Turiaçu, no Maranhão. Nos últimos anos, recebia atendimento do Distrito Sanitário Especial Indígena (Dsei) do Maranhão, vinculado ao Ministério da Saúde, e apoio da Frente de Proteção Etnoambiental Awá, unidade da Funai voltada à defesa de povos isolados e de recente contato.
Morre aos 77 anos Aurá, considerado último sobrevivente de povo indígena do MA

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