Morte de jornalista pode ser investigada após prisão de influenciadora

A Polícia Civil do Maranhão avalia investigar se houve crime na morte do jornalista Luís Cardoso, falecido em abril após um infarto. A suspeita surgiu a partir da análise do celular da influenciadora digital Tainá Sousa, presa na última sexta-feira (1) durante a operação Dinheiro Sujo, que apura a divulgação de jogos de azar e lavagem de dinheiro. As informações são do UOL.

De acordo com o delegado Augusto Barros, superintendente de Investigações Criminais, a polícia encontrou no aparelho uma conversa em que Tainá fala sobre eliminar autoridades e comunicadores. Em um dos trechos, uma mensagem diz: “Um já foi, agora faltam três” — o que, segundo a investigação, pode ser uma referência ao jornalista.

Tainá nega qualquer plano criminoso e afirma que os diálogos se referem a práticas espirituais com um pai de santo. A Polícia Civil não descarta nenhuma linha de apuração.

Jornalista e Publicitário com atuação profissional desde 2013, sólida experiência em redação (copywriter) e atendimento publicitário, administração de redes sociais (social media), marketing político, gestão e coordenação de equipes. Também produziu e apresentou programas de rádio, TV e podcasts.